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Saúde em Pontes e Lacerda sob alerta: Três municípios de MT romperam com Instituto São Lucas por mau atendimento. O mesmo que administra o Hospital Vale do Guaporé


Imprensa divulga que Campo Novo do Parecis, Peixoto de Azevedo e Poconé cancelaram contrato com a administradora hospitalar devido a má gestão e reclamação dos atendimentos.

Por Redação

Saúde em Pontes e Lacerda sob alerta: Três municípios de MT romperam com Instituto São Lucas por mau atendimento. O mesmo que administra o Hospital Vale do Guaporé

O Prefeito de Campo Novo do Parecis, Edilson Piaia, confirmou na última quinta-feira, que não renovará o contrato vigente até 09 de janeiro de 2026 com o Instituto São Lucas – que administra o Hospital Municipal Euclides Hortz.

A decisão, segundo o Chefe do Executivo, atende ao clamor popular e às inúmeras reclamações registradas nos últimos meses sobre a gestão e o atendimento do Hospital.

Edilson Piaia garantiu aos funcionários, servidores e a população que uma nova empresa vai assumir a gestão, assegurando a continuidade do atendimento e a reorganização da estrutura de saúde.

Má gestão e mau atendimento

Segundo informações, Campo Novo do Parecis acompanha o rompimento de contrato de Peixoto de Azevedo e Poconé, cujos hospitais foram também administrados pelo mesmo Instituto São Lucas.

A marca registrada desse Instituto parece ser a mesma por onde ele administra hospitais.

Pontes e Lacerda também com problemas no atendimento e licitação suspensa pelo TCE

Em Pontes e Lacerda ele assumiu o Hospital Vale do Guaporé após uma duvidosa intervenção municipal, numa contratação feita em dezembro/2024, ao apagar das luzes do mandato do prefeito anterior. Antes da intervenção, a Solben recebia cerca de R$ 1.100 mil por mês para administrar o Hospital. O Instituto São Lucas passou a receber R$ 2.800 mil;

As reclamações sobre o atendimento no Hospital são comuns na imprensa local.

Até mesmo furto de bens de pacientes foram registrados em boletim de ocorrência.

Na semana passada, o Tribunal de Contas (TCE-MT), flagrou “direcionamento” e barrou o processo de contratação sob a denúncia de “excesso de restrições”. A decisão do Conselheiro Antonio Joaquim foi publicada no último dia 27 de novembro e suspendeu os atos do edital de convocação até análise do mérito da questão.

(Informações do site novidadesmt.com.br, Plantão CNP)